quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Educação e tecnologias: O novo ritmo da informação (Nova postagem)

Educação e tecnologias: O novo ritmo da informação

KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias também servem para fazer educação. ___In: Educação e tecnologias: O novo ritmo da informação. 2 ed. Campinas, SP: Papirus, 2007.

Mídias e educação: mediações e movimentações

Resumo[1]

Por:

Ângela Lima
Eva Ribeiro
Iraneide  Alves
Jorge Allan
Magnólia santos
Suely Dias[2]


Hoje em dia existe vários meios de comunicações e de tecnologias que se dizem estar a serviço da educação  e do crescimento intelectual das pessoas envolvidas no ato de ensinar e aprender, porém o mau uso ou o uso indevido destas tecnologias  mais atrapalham do que realmente ajudam no processo educativo , visto que ferramentas como notebook e celulares que deveriam ser amplamente utilizados na informação e na formação pedagógica de alunos e professores, mesmo em sala de aula , são vistos pela instituições escolares  como pragas que precisam ser banidos dos meios  educacionais , pois ao invés de serem usados como ferramentas de busca e aprendizado através de sites e blogs educativos eles são usados tão somente para entretenimento através das redes sociais como facebook e whatsapp e acabam por tiram o foco do que realmente e importante , que e a tecnologia na sala de aula como meio de aprendizado. Para que exista realmente um bom uso das tecnologias em favor do ensino e da aprendizagem e preciso que aja a formação de um tripé de sustentação, este tripé deve ser formado por: a tecnologia apresentada (as ferramentas tecnológicas); o interesse e a disposição em usa-la (a vontade de aprender novos saberes); e a apresentação das técnicas necessárias para a utilização das tecnologias (treinamento especifico). De nada adianta termos a tecnologia e não termos o interesse de usa-la, assim como de nada adianta  termos o interesse de usá-las e não conhecermos as técnicas necessária para o seu uso, ou termos a técnica necessária e não termos a ferramenta tecnológica, ou  seja, a falta de qualquer uma das bases do tripé torna o uso da tecnologia na educação manca e ineficiente .

  

As redes digitais e as rupturas no ensinar, aprender e viver.

Resumo[3]

Por:

Andrea Camacan da Silva
Francisca Aparecida Leitão Neves
Janete dos Reis Almeida
Lourdes Nery
Milena Ferreira
Tiana Araújo[4]

O texto estudado aborda uma temática muito interessante, onde retrata o que vivemos na atualidade, no qual podemos ter êxito, relacionando a educação com as redes de comunicação, trazendo o que ainda pra muitos é novo, pra sala de aula, sabendo que o papel do professor é de mediador desse processo, que em muitas vezes o professor passará a ser aluno, e o aluno professor, pois os alunos falando de forma geral não tem medo de descobertas, de desafios, ousam em manusear determinados aparelhos com mais facilidade, sabendo que seus alunos já estão vindo, muita das vezes, com uma bagagem de conhecimento tecnológico bem maior que a dele. Vivemos em uma sociedade da informação, com novo formato de receber e transmitir, na qual temos uma busca interminável pelo conhecimento. As pessoas hoje em dia, têm acesso ao mundo, onde a internet, por exemplo, disponibilizam milhares de sites, programas etc..., nos quais o ser humano pode se aperfeiçoar e ampliar seu conhecimento adequando-se assim a necessidade do aluno, os professores necessitam atualizar os seus conhecimentos e competências, para que possam manter a qualidade em seu desempenho profissional, devem estar em uma constante busca de conhecimentos, de novas tecnologias para assim se adequar nesse novo mundo digital. Hoje temos um acesso ilimitado a tais recursos, e diante de tantas informações, que abrem um leque de novas descobertas, possibilitando assim uma aprendizagem mais prazerosa e significativa. A prova disso está nas aulas ditas com tradicionais, deixando visivelmente a insatisfação dos alunos, onde se torna claro que uma aula que utiliza recursos tecnológicos o empenho e a participação ativa dos alunos são bem maiores. Em meio a tanta diversidade, mecanismos e com a facilidade de acesso, vem quase que obrigando aos educadores a se atualizarem buscando um aprimoramento tecnológico, colocando em seu cotidiano esse novo método de ensino.

  

Nem tudo são maravilhas no uso das tecnologias na educação

Resumo[5]

Por:

Arleny Santos de Oliveira
Gleyb Gomes dos santos
Izaltina dos Anjos S. Almeida
Jucinélia Almeida Fagunde de Souza
Maria Conceição Marques de Andrade
Silvia Andréia Souza Novaes[6]


Sabe-se que as novas tecnologias digitais também são causadoras de novos problemas na educação. Nesse contexto sabemos que a uma série de fatores que nos levam a acreditar que o mundo tecnológico é um mundo completo, que oferecendo assim recursos poderosos quando na verdade não são suficientes para desenvolver todas as atividades do nosso cotidiano em sala de aula.      Mesmo com as facilidades que as tecnologias nos proporcionam não quer dizer que não encontraremos problemas ou dificuldades em seu uso. Muitas vezes temos que recorrer a diversos recursos para manutenção dos aparelhos digitais que são afetados por vírus e outros transtornos causados pelo mau uso dessas tecnologias digitais. Ressalta-se também a facilidade que os alunos tem de copiar e colar sem nem mesmo ler o assunto pesquisado, pondo em risco os valores fundamentais da função da educação.  
      

  
Problemas nas relações entre mídias e processos educacionais

Resumo[7]

Por:

Divani Neves dos Reis
Edilene Rosa de Araújo
Erivanda Rios Maia
Flávia Araújo dos Santos
Marinalva Jesus da Silva[8]

O texto traz reflexões sobre o uso das mais diferentes mídias e o fracasso por não alcançarem os objetivos pretendidos resultante de problemas técnicos, aliados a problemas de instalação, manutenção de equipamentos, manuseio, falta de motivação dos professores para uma formação continuada, falta de hábito e a resistência em relação a sua aplicação na sala de aula, motivos estes, que impedem o uso frequente dos TICs na sala de aula. A partir do objeto em estudo, pretende-se discutir a aplicação das tecnologias de informação e comunicação na escola, após a constatação de sua importância e necessidade, é preciso criar conhecimentos e mecanismos que possibilitem sua integração à educação também no sentido de esclarecer a falta de direcionamento para a utilização dos meios de comunicação que pode influenciar negativamente na aprendizagem dos estudantes. Apesar de tantas inovações, observa-se que alguns professores resistem ao uso das TICs, em decorrência da velocidade dos avanços tecnológicos o que está em permanente mudança. A escola que tem como ideal preparar as pessoas para vida, para cidadania e para o trabalho, deve-se então questionar, já que está em permanente modificação, é muito mais significativa quando podem trabalhar com alunos de outras culturas, podendo entender e perceber novas e diferentes visões de mundo, ampliando seu conhecimento dentro ou fora da escola de forma cooperativa com outros estudantes. A cultura digital está presente nesta geração e é importante que o aluno aprenda a utilizá-la de forma construtiva e benéfica. Para tanto, é fundamental o diálogo e a troca de experiência entre professores. É necessário que o professor saiba utilizá-las de modo construtivo, sendo mediador e cujo desafio é fazer com que o uso adequado das tecnologias desenvolva diferentes capacidades de ampliar conhecimentos e conquistas. Cabe a escola refletir sobre o que ela tem feito para estimular as aprendizagens através da interação com as TICs. É visível o reconhecimento da importância da mídia e sua influência sobre o processo educativo na atualidade, trazendo implicações para a formação de professores, que precisam está atualizados e preparados para mediar modificando a forma de ensino-aprendizagem. Torna-se importante repensar o uso dos recursos que estão sendo utilizado na sala de aula, nada melhor que adaptar o uso da tecnologia como aliada do livro didático tornando as aulas mais prazerosas, isso sem dúvida contribui para que alunos sejam usuários críticos e ativos dos meios de comunicação, provocando um olhar crítico sobre conceitos e valores da realidade.


Se de perto é complicado, de longe então...

Resumo[9]

Por:

Gerfeson Oliveira
Gerbeson Oliveira
Cirlene
Maria Juciara
Maria de Lourdes
Tatiane Queiroz[10]

                                                  
                                                  
O texto mostra que nem sempre a tecnologia funciona como se espera, principalmente à distância, pois independente de ser presencial ou a distância é necessário ter dinâmica para que os alunos se interessem pela aula e não comecem a desistir. Para que isso aconteça o professor deve estar devidamente preparado para lidar com as tecnologias e realizar seu trabalho de forma positiva para ambos, para que assim possa ser diminuída a taxa de evasão que é muito frequente no curso a distância. Por isso diante do mundo no qual estamos vivendo é necessário refletir sobre a postura dos alunos e dos professores para a educação à distância e como pode ser promovida a dinamicidade nestes cursos que são feitos a distância.




[1] Trabalho solicitado pelo professor Charles Maycon, na disciplina Mídias e Educação.
[2] Graduandas em Pedagogia pela Faculdade Regional de Riachão do Jacuípe – FARJ.
[3] Trabalho solicitado pelo professor Charles Maycon, na disciplina Mídias e Educação.
[4] Graduandas em Pedagogia pela Faculdade Regional de Riachão do Jacuípe – FARJ.
[5] Trabalho solicitado pelo professor Charles Maycon, na disciplina Mídias e Educação.
[6] Graduandas em Pedagogia pela Faculdade Regional de Riachão do Jacuípe – FARJ.
[7] Trabalho solicitado pelo professor Charles Maycon, na disciplina Mídias e Educação.
[8] Graduandas em Pedagogia pela Faculdade Regional de Riachão do Jacuípe – FARJ.
[9] Trabalho solicitado pelo professor Charles Maycon, na disciplina Mídias e Educação.
[10] Graduandas em Pedagogia pela Faculdade Regional de Riachão do Jacuípe – FARJ.

sábado, 25 de outubro de 2014

Pontos e contrapontos a partir do filme "Gerra do fogo"

ANNAUD, Jean-Jacques. Guerra do Fogo. [Filme-vídeo] produção de J. H. Hosny. França. 1981. 1 DVD, duração de 120 min. Ficção científica.  


Diante da ficção "Guerra do fogo", o que poderíamos relacionar entre as lutas travadas no decorrer do filme com a evolução do conhecimento?

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Reflexões a partir do filme Eu robô....

PROYAS, Alex. Eu robô. [Filme-vídeo] produção de Laurence Mark, John Davis, Topher Dow e Wyck Godfrey. Estados Unidos. 2004. 1 DVD, duração de 115 min. Ficção científica.



A partir da contemplação do filme apresente suas considerações, comentários e reflexões sobre a relação com as discussões no decorrer do estudo na disciplina Mídias e Educação.

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Educação e tecnologias: O novo ritmo da informação

KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias também servem para fazer educação. ___In: Educação e tecnologias: O novo ritmo da informação. 2 ed. Campinas, SP: Papirus, 2007.

Mídias e Educação: Mediações e movimentações

Resumo[1]

Por:

Deyjane Oliveira
Jayza Oliveira
kely Lopes
Normaci Cardeal[2]


Segundo o autor, a imagem, o som e o movimento oferecem informações mais realistas em relação ao que está sendo ensinado. Quando bem utilizados, provocam a alteração dos comportamentos de professores e alunos, levando ao melhor conhecimento e maior aprofundamento do conteúdo estudado. Por mais que as escolas usem computadores e internet em suas aulas, estas continuam sendo seriadas, finitas no tempo, definidas no espaço restrito das salas de aula, ligadas a uma única disciplina e graduadas em níveis hierárquicos e lineares de aprofundamento dos conhecimentos em áreas especificas do saber. Mais importante que as tecnologias, que os procedimentos pedagógicos mais modernos é a capacidade de adequação do processo educacional aos objetivos que levaram você, pessoa, usuário, leitor, aluno, ao encontro desse desafio de aprender. As mediações feitas entre seu desejo de aprender, o professor que vai auxiliar você na busca dos caminhos que levem à aprendizagem os conhecimentos que são a base desse processo e as tecnologias que vão lhe garantir o acesso e as articulações com esses conhecimentos configuram um processo de interações que define a qualidade da educação.

As redes digitais e as rupturas no ensinar, aprender e viver

Resumo[3]

Por:

Edenilde Lima,Eliane Rios
Janaina Silva
Joseane Sousa
Marivania Sampaio[4]

A autora traz uma abordagem clara sobre ensinar e aprender na rede, com a vivência desse novo tempo tecnológico que tem sido de fundamental importância para a profissionalização e vivencia. A partir de algumas tecnologias o indivíduo se amplia como ser humano e se aperfeiçoa profissionalmente, onde a sociedade necessita cada vez mais de novos aprendizados. Que através das redes sociais que o ser humano adquire maior conhecimento, viabilidade, negócio e flexibilidade em todo aspecto cotidiano.com a educação esse processo é lento, havendo uma geração de educadores desqualificado para tamanha tecnologia. Assim os alunos tornam professores e os mesmos tornam alunos, que a geração é privilegiada a ser capaz de criar e executar programas, a ser concorrentes das grandes empresas totalmente qualificada, tornando referencias profissionais sem ao menos uma aperfeiçoamento a exemplo disso e quando um aparelho celular é lançado e chegam ao mercado eles conseguem manusear sem dificuldades e a ousadia de descobrir novos mecanismos, assim é essa nova geração que vem se destacando na era digital.

Nem tudo são maravilhas no uso das tecnologias na educação

Resumo[5]

Por:

Ana Kamila Miranda
Inara Sampaio
Katia Sampaio
Livia Rios[6]


Nem tudo são maravilhas no uso das tecnologias na educação é o que traz a autora, o novo ritmo da informação, onde defende que em meio a tantas tecnologias e a um imenso leque de opções digitais, não queira dizer que estamos a salvo de tudo. Ainda, segundo a autora, uma nova era se mostra a nosso alcance, trazendo com ela grandes desafios, onde teremos que aprender a conviver com suas complexidades. As tecnologias digitais são responsáveis pelos novos problemas na educação. Pois se paga caro por programas que não rendem muito ou por softwares que não produzem o que foi ofertado, por ser aculturados com uma realidade que não convém aos nossos alunos. Sem falar nos altos custos em manutenção e segurança que as instituições educacionais investem para manter as atividades on-line intactas. Diante a tantos caos, Kenski traz ainda outro sério problema, o acesso fácil que os alunos encontram nas tecnologias para a compra e venda de trabalhos escolares on-line, pondo em xeque os valores fundamentais da função da educação.

 O que não deu certo em educação

Resumo[7]

Por:

Amaria Sousa de Jesus
Edna do Rosário
Jozilda Araujo
Maria de Lourdes Araujo
Taynara Santos[8]


De acordo com a autora, as tecnologias avançam cada vez mais rápido por serem facilitadoras no nosso dia a dia, atraentes e com isso nossos alunos interagem ainda mais em ambientes virtuais e tecnológicos, prendem muito a atenção deles, porém os nossos profissionais não conseguem acompanhar esses avanços, e em seus planejamentos procuram usar estes meios porem com uma metodologia inadequada para trabalhar com esses recursos. O educador deve ter o cuidado de não levar para sala, textos cansativos, mas sim textos que apresentem uma linguagem de fácil compreensão, pois o educador pesquisador deve desenvolver um trabalho que leve o aluno a raciocinar, mediando conhecimentos que contextualizem com a realidade e a faixa etária de cada um.


Problemas nas relações entre mídias e processos educacionais

Resumo[9]

Por:

Ozileia
Jaciara
Edirlane Matos
Maria Louise[10]

O autor nos esclarece sobre quais os tipos de problemas existentes entre a mídia e a educação, o desfavorecimento do mau uso dessas tecnologias, onde muitas vezes não obtendo o alcance de seus objetivos. No entanto a tecnologia é útil e proveitosa, desde que saiba utilizá-la tornando-a como um auxílio e não como passa tempo de toda a aula. Esses problemas são complexos, e existentes em vários anglos como: Falta de conhecimento dos professores para o uso da mesma. A não-adequação da tecnologia ao conteúdo que vai ser ensinando. A aprendizagem só é realizada com a mediação de computadores, e entre outros. Sendo assim a tecnologia tem suas especificidades, porém só precisam ser compreendidas.

 Se de perto é complicado, de longe então...

Resumo[11]

Por:

Celma Mota
Karine Santos
Marivânia Sampaio
Yvana Araujo[12]

O autor aborda os problemas enfrentados pelos professores e alunos na educação a distância, muitos profissionais com grandes conhecimentos tecnológicos acharam que poderiam criar cursos a distância e aplicar qualquer conteúdo sem se preocupar como os mesmos seriam absorvidos. O que desenvolveu em experiências fracassadas, pois se pensava numa forma rápida de fazer educação... E, no entanto os cursos a distância na maioria das vezes não consideram os mínimos princípios pedagógicos onde oferecem conteúdos já existente em livros e apostilas ou módulos on-line e CDs e realizações de testes de múltipla escolha. O autor ainda aponta que o aluno não é considerado, o que realmente importa é o serviço de entrega de conteúdos na forma de curso, além da educação a distância existe outro exemplo, é a videoconferência uma ferramenta utilizada com regularidade em projetos educacionais a distância que também tem seus problemas. Portanto o que falta é uma equipe articuladora que venha sediar planejamento pedagógico diferenciado e propostas adequados para essa modalidade educacional.




[1] Trabalho solicitado pelo Prof. Charles Maycon de Almeida Mota na disciplina Mídias e Educação.
[2] Graduandas do curso de Pedagogia pela Faculdade Regional de Riachão do Jacuípe – FARJ.
[3] Trabalho solicitado pelo Prof. Charles Maycon de Almeida Mota na disciplina Mídias e Educação.
[4] Graduandas do curso de Pedagogia pela Faculdade Regional de Riachão do Jacuípe – FARJ.
[5] Trabalho solicitado pelo Prof. Charles Maycon de Almeida Mota na disciplina Mídias e Educação.
[6] Graduandas do curso de Pedagogia pela Faculdade Regional de Riachão do Jacuípe – FARJ.
[7] Trabalho solicitado pelo Prof. Charles Maycon de Almeida Mota na disciplina Mídias e Educação.
[8] Graduandas do curso de Pedagogia pela Faculdade Regional de Riachão do Jacuípe – FARJ.
[9] Trabalho solicitado pelo Prof. Charles Maycon de Almeida Mota na disciplina Mídias e Educação.
[10] Graduandas do curso de Pedagogia pela Faculdade Regional de Riachão do Jacuípe – FARJ.
[11] Trabalho solicitado pelo Prof. Charles Maycon de Almeida Mota na disciplina Mídias e Educação.
[12] Graduandas do curso de Pedagogia pela Faculdade Regional de Riachão do Jacuípe – FARJ.

domingo, 14 de setembro de 2014

ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA PROPOSTA - AULA DO DIA 14 DE SETEMBRO DE 2014


Elementos que comporá o mini projeto para a utilização de meios tecnológicos e/ou midiáticos

  • Tema
  • Justificativa (máximo de 1 lauda)

Apresente o por quê desenvolver um trabalho com este tema, falando da importância do mesmo para os estudantes, apresente a série a que o mesmo se aplica e a quantidade de horas-aulas que será necessária à execução desta proposta.

  • Contextualização (proposta interdisciplinar) (máximo de 1 lauda)

Contextualize o tema com a realidade da nossa região, considerando aspectos político-econômicos, sociais e  culturais. Apresente como a interdisciplinaridade poderá acontecer através desse trabalho, apontando as habilidades que poderão ser exploradas.

  • Objetivos:
    • Geral

Este se relaciona diretamente com o tema (o que queremos alcançar)

  • Específicos

Este são etapas para se alcançar o geral

  • Desenvolvimento

Nesta parte irão detalhar como cada aula irá acontecer

  • Recursos 

Apresentar tudo que irão utilizar para as aulas

  • Avaliação 

Qual é a proposta de avaliação para a turma que este trabalho se destina? Apresentem os instrumentos que serão utilizados para verificar como se deu o processo de ensino e aprendizagem.

  • Referências
  • Anexos 

domingo, 16 de março de 2014

CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DOS VÍDEOS NA DISCIPLINA PEDAGOGIA E EDUCAÇÃO - TURMA C - VÁRZEA DO POÇO

Critérios de avaliação:

Tempo de 10 min;

Apresentação d abordagens em 3 a 5 min;

Narrativa, imagens e escrita;

Criatividade (considerações finais);

Créditos dos produtores.

sexta-feira, 14 de março de 2014


Orientações para o desenvolvimento da Pesquisa-ação na disciplina Trabalho, Educação e Comunidade do Curso de Pedagogia:

  1. Realizar uma entrevista com um gestor (elaborar roteiro de entrevista de acordo o material estudado sobre cidade e/ou município educador) - O que pode ser caracterizado em nossa realidade como um espaço educador? O que falta para que nossos municípios se tornem cidades educadoras? Existe alguma proposta educativa que possibilite a participação popular?
  2. Conhecer o projeto político de uma escola municipal para verificar se há a garantia de um currículo transdisciplinar;
  3. Fazer um levantamento de espaços educativos no município, registrando-os - fotografar/filmar;
  4. Construir um plano para a construção de uma proposta de educação participativa que considere os princípios do município educadora a partir das reflexões realizadas no decorrer da operacionalização das etapas 1 e 2, envolvendo os espaços educativo registrados na etapa 3;
  5. Organizar apresentação dos resultados da atividade de pesquisa para socialização no grupo.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

O USO ÉTICO E LEGAL DA TECNOLOGIA DENTRO E FORA DA SALA DE AULA.

PECK, Patrícia; SLEIMAN, Cristina. O uso ético e legal da tecnologia dentro e fora da sala de aula. In___: Pátio Revista Pedagógica. Porto Alegre: Artes Médicas Sul. V. 1, n. 44, nov. 2007/jan. 2008.

Resumo[1]

Por:

Adriana Moreira, Georgina Rocha, Landival Reis, Liomara Marques, Marina Carneiro, Mércia Oliveira, Natan Marques, Paula Roberta.[2]

Um dos principais problemas enfrentados pelos professores nas escolas é a disputa desigual entre a atenção do aluno para as suas aulas e o uso dos meios tecnológicos dos quais a maioria não mais consegue se afastar, além da utilização desenfreada e irresponsável, ficando os mesmos expostos a qualquer tipo de transtorno que venha ocorrer a partir do uso inadequado e sem controle. Professores travam uma batalha com possibilidades improváveis de chegar a um possível acordo, onde as salas de aula estão quase que tomadas pelos aparelhos tecnológicos e de acesso à internet. Vale então tentar aliar-se a essas novidades no intuito de favorecer a aprendizagem e conscientizar a todos para o uso responsável desses instrumentos. O mais importante é saber o que e como esses meios de informação estão sendo usados para que isso não traga problemas futuros envolvendo família, escola, e até mesmo a comunidade. A privacidade das pessoas está ameaçada a todo o momento e os crimes e irresponsabilidade no uso desses instrumentos é um dos maiores problemas enfrentados simplesmente pelo mau uso dos mesmos. Várias situações como assédio sexual, racismo, cyberbullying, etc., são os mais comuns, aonde as informações chegam às pessoas numa velocidade impressionante e descontrolada, o que acaba tornando-os alvos fáceis e indefesos. É claro que a tecnologia é uma grande aliada no intuito de se adquirir mais e mais informações a respeito de tudo no mundo, inclusive foi o principal instrumento que tornou real a tão falada globalização. No entanto, o uso desses meios implica em saber como este uso está sendo feito, se de forma responsável ou não. As pessoas muitas vezes não têm noção do perigo ao entrar em contato com estranhos e sites maliciosos sem se dar conta de suas verdadeiras intenções. Nesse sentido a escola tem um papel fundamental na orientação e no procedimento diante das tecnologias, conscientizando alunos e pais para que surta o efeito desejado. Crianças por exemplo, com acesso livre e sem acompanhamento, vão aceitando tudo sem o conhecimento de causa, o que poderá condicionar às vezes problemas e situações constrangedoras e irreversíveis. Todos esses problemas e situações apontadas no texto fazem parte de uma série de fatos que tenta nos deixar alerta para esse risco, “o perigo virtual”, e muitos ainda resistem achando tudo isso que foi relatado, não passa de uma grande bobagem, há ainda aqueles que querem mesmo é serem expostos e virarem notícia, seja boa ou ruim, mas devemos estar seguros e prevenidos para a utilização correta dos meios tecnológicos, os quais foram criados no intuito de fazer as notícias e conteúdos importantes chegarem mais rápidos a qualquer destino, encurtando distâncias e prestando serviços por meio da informação.     




[1] Trabalho solicitado na disciplina de Mídias e Educação pelo professor Charles Maicon de Almeida Mota.
[2] Graduandos do 6º semestre do Curso de Pedagogia pela Faculdade Regional de Riachão do Jacuípe (FARJ).
O que fazer com os computadores na escola?

RISCHBIETER, Luca. O que fazer com computadores na escola. In___: Pátio Revista Pedagógica. Porto Alegre: Artes Médicas Sul. V. 1, n. 47, ago/out. 2008.
                                 
Resumo[1]

Por:

Adelma Lima, Cleomar Santos, Elijane Santos, Graciele Sousa, Ivaní Lopes, Marivânia Medrado, Rosineide de Jesus, Rutineia Matos e Simone Honorato[2]

Segundo as informações contidas no texto “o que fazer com os computadores na escola”, da Revista Pedagógica Pátio, afirma que os computadores devem servir para que a escola melhore a qualidade do seus processos de ensino, as aprendizagens fundamentais e as diferentes áreas do conhecimento. Para que esse desenvolvimento educacional aconteça é necessário que haja sensibilidade por parte do corpo administrativo inclusive o professor em adequar suas práticas educativas integrando da melhor forma possível os alunos aos meios tecnológicos possíveis, incentivando a descobrir e aprimorar suas habilidades necessárias ao seu desenvolvimento. Uma formação que busca a construção da cidadania, radiografando o raciocínio do aluno ensinando-o a pensar, servindo como uma moderna ferramenta de aprendizagem, pois mesmo os softwares (programas de jogos) mais simples e elementares podem produzir e trazer resultados surpreendentes.  Portanto, a tecnologia é entendida como um instrumento que ao implantar mais unidades de ensino não busca apenas levar conhecimento de informática e sim tornar a tecnologia um elemento importante e útil no dia-a-dia, que possibilita aos alunos a investigação de problemas, a definição das soluções, e por fim a sua superação.








[1] Trabalho solicitado pelo Professor Charles Maycom à título de avaliação parcial de Mídia e Educação.
[2] Graduandas  do 6° semestre  do curso de Pedagogia da FARJ.

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Diante dos períodos que marcam uma era tecnológica, é de suma importância nos questionar em qual dessas eras a nossa escola pública se encontra. Seria na era da interatividade? Na minha realidade ela ainda se encontra na era do computador, exigindo o desenvolvimento de aulas que incluam os computadores como uma tecnologia educacional.

Quem mexeu na minha sala de aula

RAMAL, Andrea. Quem mexeu na minha sala de aula? In: Pátio Revista Pedagógica. Porto Alegre: Artes Médicas Sul. V. 1, n. 50, mai/jul. 2009.

Resumo[1]
Por:
Adailma Santos, Cleidiane Silva, Elinete Sousa, Geovane Lima, Jéssica Reis, Maíra Santana, Maria Iolanda Carneiro, Uile Manuela Souza, Valquíria Matos.[2]


O texto analisado mostra o quanto a cibercultura possibilita transformar a forma como se aprende nos dias atuais, a sala de aula antes tida como espaço construído para aprender, onde o aluno passa cinco ou seis horas, passou a ser minúscula diante do mundo de informações ao qual o aluno tem acesso, mediante as múltiplas possibilidades que a tecnologia oferece. Vê-se que por mais que não seja a real intenção do aluno, buscar conhecimento, ele não passa pela experiência dos meios digitais, sem adquirir algum, para sua vida. Finalmente é de fundamental importância que o professor esteja incluso também nesta tecnologia digital, para que assim, possa utilizar todas estas possibilidades tecnológicas a seu favor, visto que na escola da cibercultura, se assim não for, o aluno vai preferir ficar em casa ou causar problemas em sala a ter interesse e prestar a, atenção no que o professor diz, tendo em vista que o maior agente de mudança é o professor e este tem que ter consciência que é dele a responsabilidade de mudar e atualizar-se sempre para estar acompanhando todas essa transformações, assim sendo, ele é consciente que quem “mexeu na sala de aula” dele foi ele porque ele tem que se “mexer” mesmo no sentindo de esta sempre em busca do novo.    



[1] Trabalho solicitado na disciplina Mídias e Educação pelo Prof. Esp. Charles Maycon de Almeida Mota.
[2] Graduandas do 6º Semestre do Curso de Pedagogia pela Faculdade Regional de Riachão do Jacuípe – FARJ.