KENSKI,
Vani Moreira. Tecnologias também servem
para fazer educação. ___In: Educação e tecnologias: O novo ritmo da
informação. 2 ed. Campinas, SP: Papirus, 2007.
Mídias e Educação:
Mediações e movimentações
Resumo[1]
Por:
Deyjane Oliveira
Jayza Oliveira
kely Lopes
Normaci Cardeal[2]
Segundo
o autor, a imagem, o som e o movimento oferecem informações mais realistas em
relação ao que está sendo ensinado. Quando bem utilizados, provocam a alteração
dos comportamentos de professores e alunos, levando ao melhor conhecimento e
maior aprofundamento do conteúdo estudado. Por mais que as escolas usem
computadores e internet em suas aulas, estas continuam sendo seriadas, finitas
no tempo, definidas no espaço restrito das salas de aula, ligadas a uma única disciplina
e graduadas em níveis hierárquicos e lineares de aprofundamento dos
conhecimentos em áreas especificas do saber. Mais importante que as
tecnologias, que os procedimentos pedagógicos mais modernos é a capacidade de
adequação do processo educacional aos objetivos que levaram você, pessoa,
usuário, leitor, aluno, ao encontro desse desafio de aprender. As mediações
feitas entre seu desejo de aprender, o professor que vai auxiliar você na busca
dos caminhos que levem à aprendizagem os conhecimentos que são a base desse
processo e as tecnologias que vão lhe garantir o acesso e as articulações com
esses conhecimentos configuram um processo de interações que define a qualidade
da educação.
As
redes digitais e as rupturas no ensinar, aprender e viver
Resumo[3]
Por:
Edenilde Lima,Eliane Rios
Janaina Silva
Joseane Sousa
Marivania Sampaio[4]
A
autora traz uma abordagem clara sobre ensinar e aprender na rede, com a vivência
desse novo tempo tecnológico que tem sido de fundamental importância para a profissionalização
e vivencia. A partir de algumas tecnologias o indivíduo se amplia como ser
humano e se aperfeiçoa profissionalmente, onde a sociedade necessita cada vez
mais de novos aprendizados. Que através das redes sociais que o ser humano
adquire maior conhecimento, viabilidade, negócio e flexibilidade em todo
aspecto cotidiano.com a educação esse processo é lento, havendo uma geração de
educadores desqualificado para tamanha tecnologia. Assim os alunos tornam
professores e os mesmos tornam alunos, que a geração é privilegiada a ser capaz
de criar e executar programas, a ser concorrentes das grandes empresas
totalmente qualificada, tornando referencias profissionais sem ao menos uma
aperfeiçoamento a exemplo disso e quando um aparelho celular é lançado e chegam
ao mercado eles conseguem manusear sem dificuldades e a ousadia de descobrir
novos mecanismos, assim é essa nova geração que vem se destacando na era
digital.
Nem tudo são maravilhas no uso das tecnologias na
educação
Resumo[5]
Por:
Ana Kamila Miranda
Inara Sampaio
Katia Sampaio
Livia Rios[6]
Nem tudo são
maravilhas no uso das tecnologias na educação é o que traz a autora, o novo
ritmo da informação, onde defende que em meio a tantas tecnologias e a um
imenso leque de opções digitais, não queira dizer que estamos a salvo de tudo. Ainda,
segundo a autora, uma nova era se mostra a nosso alcance, trazendo com ela
grandes desafios, onde teremos que aprender a conviver com suas complexidades. As
tecnologias digitais são responsáveis pelos novos problemas na educação. Pois
se paga caro por programas que não rendem muito ou por softwares que não
produzem o que foi ofertado, por ser aculturados com uma realidade que não
convém aos nossos alunos. Sem falar nos altos custos em manutenção e segurança
que as instituições educacionais investem para manter as atividades on-line
intactas. Diante a tantos caos, Kenski traz ainda outro sério problema, o
acesso fácil que os alunos encontram nas tecnologias para a compra e venda de
trabalhos escolares on-line, pondo em xeque os valores fundamentais da função
da educação.
O que
não deu certo em educação
Resumo[7]
Por:
Amaria Sousa de Jesus
Edna do Rosário
Jozilda Araujo
Maria de Lourdes
Araujo
Taynara Santos[8]
De acordo com a autora, as tecnologias
avançam cada vez mais rápido por serem facilitadoras no nosso dia a dia, atraentes
e com isso nossos alunos interagem ainda mais em ambientes virtuais e
tecnológicos, prendem muito a atenção deles, porém os nossos profissionais não
conseguem acompanhar esses avanços, e em seus planejamentos procuram usar estes
meios porem com uma metodologia inadequada para trabalhar com esses recursos. O
educador deve ter o cuidado de não levar para sala, textos cansativos, mas sim
textos que apresentem uma linguagem de fácil compreensão, pois o educador
pesquisador deve desenvolver um trabalho que leve o aluno a raciocinar,
mediando conhecimentos que contextualizem com a realidade e a faixa etária de
cada um.
Problemas nas
relações entre mídias e processos educacionais
Resumo[9]
Por:
Ozileia
Jaciara
Edirlane Matos
Maria Louise[10]
O
autor nos esclarece sobre quais os tipos de problemas existentes entre a mídia
e a educação, o desfavorecimento do mau uso dessas tecnologias, onde muitas
vezes não obtendo o alcance de seus objetivos. No entanto a tecnologia é útil e
proveitosa, desde que saiba utilizá-la tornando-a como um auxílio e não como
passa tempo de toda a aula. Esses problemas são complexos, e existentes em
vários anglos como: Falta de conhecimento dos professores para o uso da mesma.
A não-adequação da tecnologia ao conteúdo que vai ser ensinando. A aprendizagem
só é realizada com a mediação de computadores, e entre outros. Sendo assim a
tecnologia tem suas especificidades, porém só precisam ser compreendidas.
Se
de perto é complicado, de longe então...
Resumo[11]
Por:
Celma Mota
Karine Santos
Marivânia Sampaio
Yvana Araujo[12]
O
autor aborda os problemas enfrentados pelos professores e alunos na educação a
distância, muitos profissionais com grandes conhecimentos tecnológicos acharam
que poderiam criar cursos a distância e aplicar qualquer conteúdo sem se
preocupar como os mesmos seriam absorvidos. O que desenvolveu em experiências
fracassadas, pois se pensava numa forma rápida de fazer educação... E, no
entanto os cursos a distância na maioria das vezes não consideram os mínimos
princípios pedagógicos onde oferecem conteúdos já existente em livros e
apostilas ou módulos on-line e CDs e realizações de testes de múltipla escolha.
O autor ainda aponta que o aluno não é considerado, o que realmente importa é o
serviço de entrega de conteúdos na forma de curso, além da educação a distância
existe outro exemplo, é a videoconferência uma ferramenta utilizada com
regularidade em projetos educacionais a distância que também tem seus
problemas. Portanto o que falta é uma equipe articuladora que venha sediar
planejamento pedagógico diferenciado e propostas adequados para essa modalidade
educacional.
[1] Trabalho solicitado
pelo Prof. Charles Maycon de Almeida Mota na disciplina Mídias e Educação.
[2] Graduandas do curso de Pedagogia pela
Faculdade Regional de Riachão do Jacuípe – FARJ.
[3] Trabalho solicitado
pelo Prof. Charles Maycon de Almeida Mota na disciplina Mídias e Educação.
[4] Graduandas do curso de Pedagogia pela
Faculdade Regional de Riachão do Jacuípe – FARJ.
[5] Trabalho solicitado
pelo Prof. Charles Maycon de Almeida Mota na disciplina Mídias e Educação.
[6] Graduandas do curso de Pedagogia pela
Faculdade Regional de Riachão do Jacuípe – FARJ.
[7] Trabalho solicitado
pelo Prof. Charles Maycon de Almeida Mota na disciplina Mídias e Educação.
[8] Graduandas do curso de Pedagogia pela
Faculdade Regional de Riachão do Jacuípe – FARJ.
[9] Trabalho solicitado
pelo Prof. Charles Maycon de Almeida Mota na disciplina Mídias e Educação.
[10] Graduandas do curso de Pedagogia pela
Faculdade Regional de Riachão do Jacuípe – FARJ.
[11] Trabalho solicitado
pelo Prof. Charles Maycon de Almeida Mota na disciplina Mídias e Educação.
[12] Graduandas do curso de Pedagogia pela
Faculdade Regional de Riachão do Jacuípe – FARJ.