quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Educação e tecnologias: O novo ritmo da informação (Nova postagem)

Educação e tecnologias: O novo ritmo da informação

KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias também servem para fazer educação. ___In: Educação e tecnologias: O novo ritmo da informação. 2 ed. Campinas, SP: Papirus, 2007.

Mídias e educação: mediações e movimentações

Resumo[1]

Por:

Ângela Lima
Eva Ribeiro
Iraneide  Alves
Jorge Allan
Magnólia santos
Suely Dias[2]


Hoje em dia existe vários meios de comunicações e de tecnologias que se dizem estar a serviço da educação  e do crescimento intelectual das pessoas envolvidas no ato de ensinar e aprender, porém o mau uso ou o uso indevido destas tecnologias  mais atrapalham do que realmente ajudam no processo educativo , visto que ferramentas como notebook e celulares que deveriam ser amplamente utilizados na informação e na formação pedagógica de alunos e professores, mesmo em sala de aula , são vistos pela instituições escolares  como pragas que precisam ser banidos dos meios  educacionais , pois ao invés de serem usados como ferramentas de busca e aprendizado através de sites e blogs educativos eles são usados tão somente para entretenimento através das redes sociais como facebook e whatsapp e acabam por tiram o foco do que realmente e importante , que e a tecnologia na sala de aula como meio de aprendizado. Para que exista realmente um bom uso das tecnologias em favor do ensino e da aprendizagem e preciso que aja a formação de um tripé de sustentação, este tripé deve ser formado por: a tecnologia apresentada (as ferramentas tecnológicas); o interesse e a disposição em usa-la (a vontade de aprender novos saberes); e a apresentação das técnicas necessárias para a utilização das tecnologias (treinamento especifico). De nada adianta termos a tecnologia e não termos o interesse de usa-la, assim como de nada adianta  termos o interesse de usá-las e não conhecermos as técnicas necessária para o seu uso, ou termos a técnica necessária e não termos a ferramenta tecnológica, ou  seja, a falta de qualquer uma das bases do tripé torna o uso da tecnologia na educação manca e ineficiente .

  

As redes digitais e as rupturas no ensinar, aprender e viver.

Resumo[3]

Por:

Andrea Camacan da Silva
Francisca Aparecida Leitão Neves
Janete dos Reis Almeida
Lourdes Nery
Milena Ferreira
Tiana Araújo[4]

O texto estudado aborda uma temática muito interessante, onde retrata o que vivemos na atualidade, no qual podemos ter êxito, relacionando a educação com as redes de comunicação, trazendo o que ainda pra muitos é novo, pra sala de aula, sabendo que o papel do professor é de mediador desse processo, que em muitas vezes o professor passará a ser aluno, e o aluno professor, pois os alunos falando de forma geral não tem medo de descobertas, de desafios, ousam em manusear determinados aparelhos com mais facilidade, sabendo que seus alunos já estão vindo, muita das vezes, com uma bagagem de conhecimento tecnológico bem maior que a dele. Vivemos em uma sociedade da informação, com novo formato de receber e transmitir, na qual temos uma busca interminável pelo conhecimento. As pessoas hoje em dia, têm acesso ao mundo, onde a internet, por exemplo, disponibilizam milhares de sites, programas etc..., nos quais o ser humano pode se aperfeiçoar e ampliar seu conhecimento adequando-se assim a necessidade do aluno, os professores necessitam atualizar os seus conhecimentos e competências, para que possam manter a qualidade em seu desempenho profissional, devem estar em uma constante busca de conhecimentos, de novas tecnologias para assim se adequar nesse novo mundo digital. Hoje temos um acesso ilimitado a tais recursos, e diante de tantas informações, que abrem um leque de novas descobertas, possibilitando assim uma aprendizagem mais prazerosa e significativa. A prova disso está nas aulas ditas com tradicionais, deixando visivelmente a insatisfação dos alunos, onde se torna claro que uma aula que utiliza recursos tecnológicos o empenho e a participação ativa dos alunos são bem maiores. Em meio a tanta diversidade, mecanismos e com a facilidade de acesso, vem quase que obrigando aos educadores a se atualizarem buscando um aprimoramento tecnológico, colocando em seu cotidiano esse novo método de ensino.

  

Nem tudo são maravilhas no uso das tecnologias na educação

Resumo[5]

Por:

Arleny Santos de Oliveira
Gleyb Gomes dos santos
Izaltina dos Anjos S. Almeida
Jucinélia Almeida Fagunde de Souza
Maria Conceição Marques de Andrade
Silvia Andréia Souza Novaes[6]


Sabe-se que as novas tecnologias digitais também são causadoras de novos problemas na educação. Nesse contexto sabemos que a uma série de fatores que nos levam a acreditar que o mundo tecnológico é um mundo completo, que oferecendo assim recursos poderosos quando na verdade não são suficientes para desenvolver todas as atividades do nosso cotidiano em sala de aula.      Mesmo com as facilidades que as tecnologias nos proporcionam não quer dizer que não encontraremos problemas ou dificuldades em seu uso. Muitas vezes temos que recorrer a diversos recursos para manutenção dos aparelhos digitais que são afetados por vírus e outros transtornos causados pelo mau uso dessas tecnologias digitais. Ressalta-se também a facilidade que os alunos tem de copiar e colar sem nem mesmo ler o assunto pesquisado, pondo em risco os valores fundamentais da função da educação.  
      

  
Problemas nas relações entre mídias e processos educacionais

Resumo[7]

Por:

Divani Neves dos Reis
Edilene Rosa de Araújo
Erivanda Rios Maia
Flávia Araújo dos Santos
Marinalva Jesus da Silva[8]

O texto traz reflexões sobre o uso das mais diferentes mídias e o fracasso por não alcançarem os objetivos pretendidos resultante de problemas técnicos, aliados a problemas de instalação, manutenção de equipamentos, manuseio, falta de motivação dos professores para uma formação continuada, falta de hábito e a resistência em relação a sua aplicação na sala de aula, motivos estes, que impedem o uso frequente dos TICs na sala de aula. A partir do objeto em estudo, pretende-se discutir a aplicação das tecnologias de informação e comunicação na escola, após a constatação de sua importância e necessidade, é preciso criar conhecimentos e mecanismos que possibilitem sua integração à educação também no sentido de esclarecer a falta de direcionamento para a utilização dos meios de comunicação que pode influenciar negativamente na aprendizagem dos estudantes. Apesar de tantas inovações, observa-se que alguns professores resistem ao uso das TICs, em decorrência da velocidade dos avanços tecnológicos o que está em permanente mudança. A escola que tem como ideal preparar as pessoas para vida, para cidadania e para o trabalho, deve-se então questionar, já que está em permanente modificação, é muito mais significativa quando podem trabalhar com alunos de outras culturas, podendo entender e perceber novas e diferentes visões de mundo, ampliando seu conhecimento dentro ou fora da escola de forma cooperativa com outros estudantes. A cultura digital está presente nesta geração e é importante que o aluno aprenda a utilizá-la de forma construtiva e benéfica. Para tanto, é fundamental o diálogo e a troca de experiência entre professores. É necessário que o professor saiba utilizá-las de modo construtivo, sendo mediador e cujo desafio é fazer com que o uso adequado das tecnologias desenvolva diferentes capacidades de ampliar conhecimentos e conquistas. Cabe a escola refletir sobre o que ela tem feito para estimular as aprendizagens através da interação com as TICs. É visível o reconhecimento da importância da mídia e sua influência sobre o processo educativo na atualidade, trazendo implicações para a formação de professores, que precisam está atualizados e preparados para mediar modificando a forma de ensino-aprendizagem. Torna-se importante repensar o uso dos recursos que estão sendo utilizado na sala de aula, nada melhor que adaptar o uso da tecnologia como aliada do livro didático tornando as aulas mais prazerosas, isso sem dúvida contribui para que alunos sejam usuários críticos e ativos dos meios de comunicação, provocando um olhar crítico sobre conceitos e valores da realidade.


Se de perto é complicado, de longe então...

Resumo[9]

Por:

Gerfeson Oliveira
Gerbeson Oliveira
Cirlene
Maria Juciara
Maria de Lourdes
Tatiane Queiroz[10]

                                                  
                                                  
O texto mostra que nem sempre a tecnologia funciona como se espera, principalmente à distância, pois independente de ser presencial ou a distância é necessário ter dinâmica para que os alunos se interessem pela aula e não comecem a desistir. Para que isso aconteça o professor deve estar devidamente preparado para lidar com as tecnologias e realizar seu trabalho de forma positiva para ambos, para que assim possa ser diminuída a taxa de evasão que é muito frequente no curso a distância. Por isso diante do mundo no qual estamos vivendo é necessário refletir sobre a postura dos alunos e dos professores para a educação à distância e como pode ser promovida a dinamicidade nestes cursos que são feitos a distância.




[1] Trabalho solicitado pelo professor Charles Maycon, na disciplina Mídias e Educação.
[2] Graduandas em Pedagogia pela Faculdade Regional de Riachão do Jacuípe – FARJ.
[3] Trabalho solicitado pelo professor Charles Maycon, na disciplina Mídias e Educação.
[4] Graduandas em Pedagogia pela Faculdade Regional de Riachão do Jacuípe – FARJ.
[5] Trabalho solicitado pelo professor Charles Maycon, na disciplina Mídias e Educação.
[6] Graduandas em Pedagogia pela Faculdade Regional de Riachão do Jacuípe – FARJ.
[7] Trabalho solicitado pelo professor Charles Maycon, na disciplina Mídias e Educação.
[8] Graduandas em Pedagogia pela Faculdade Regional de Riachão do Jacuípe – FARJ.
[9] Trabalho solicitado pelo professor Charles Maycon, na disciplina Mídias e Educação.
[10] Graduandas em Pedagogia pela Faculdade Regional de Riachão do Jacuípe – FARJ.